Novo vídeo sobre home studio e produção musical independente
Assista o primeiro vídeo com dicas sobre o que você precisa para começar seu home studio.
http://youtu.be/ZhiU2fs13Ws
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Nova lista de emails, conteúdo exclusivo!
Olá todo mundo!
Tenho uma excelente notícia para todos os leitores que acompanham o nosso blog e se interessam por Home Studio e Produção Musical Independente.
Retomando agora um ritmo mais dinâmico, nosso blog, que já era muito bom, vai ficar ainda melhor! Após um período de recesso, no qual me dediquei à conclusão do meu doutorado em engenharia elétrica (processamento digital de sinais), volto à ativa em Produção Musical, compartilhando com vocês dicas e experiências de Home Studio!
Eis a proposta. Devido ao grande número de e-mails que recebo com os mais diversos questionamentos, principalmente sobre como montar um Home Studio e como produzir suas músicas com uma boa qualidade, resolvi criar uma lista exclusiva de e-mails, na qual pretendo esclarecer esses assuntos e outros mais. Serão emails semanais nos quais pretendo responder às suas dúvidas, tais como:
A partir desse canal direto de comunicação, passarei a produzir um conteúdo exclusivo e direcionado, procurando atender às suas expectativas e orientando-o em suas dúvidas concretas. Esse conteúdo será, na medida do possível, no formato de vídeos e tutoriais, e eventualmente de material escrito como ebooks e outros artigos.
Assine a lista de emails (aí do lado esquerdo, ó... ), vamos manter contato, e aprender a produzir música de qualidade sem sair de casa!
Abração,
Tenho uma excelente notícia para todos os leitores que acompanham o nosso blog e se interessam por Home Studio e Produção Musical Independente.
Retomando agora um ritmo mais dinâmico, nosso blog, que já era muito bom, vai ficar ainda melhor! Após um período de recesso, no qual me dediquei à conclusão do meu doutorado em engenharia elétrica (processamento digital de sinais), volto à ativa em Produção Musical, compartilhando com vocês dicas e experiências de Home Studio!
Eis a proposta. Devido ao grande número de e-mails que recebo com os mais diversos questionamentos, principalmente sobre como montar um Home Studio e como produzir suas músicas com uma boa qualidade, resolvi criar uma lista exclusiva de e-mails, na qual pretendo esclarecer esses assuntos e outros mais. Serão emails semanais nos quais pretendo responder às suas dúvidas, tais como:
- “Que equipamentos eu devo comprar, e quais eu posso dispensar?”
- “Quais os softwares indicados para gravar, mixar e masterizar?”
- “Como faço para gravar voz, violão, baixo, guitarra, piano, teclados, bateria, esse ou aquele instrumento?”
- “Como faço para obter um som com qualidade ‘profissional’?”
A partir desse canal direto de comunicação, passarei a produzir um conteúdo exclusivo e direcionado, procurando atender às suas expectativas e orientando-o em suas dúvidas concretas. Esse conteúdo será, na medida do possível, no formato de vídeos e tutoriais, e eventualmente de material escrito como ebooks e outros artigos.
Assine a lista de emails (aí do lado esquerdo, ó... ), vamos manter contato, e aprender a produzir música de qualidade sem sair de casa!
Abração,
DOMINGO, 14 DE JULHO DE 2013
Montando o Circo
Instalado o Cubase 5.1.1 e o Driver da Interface de Áudio, vejamos o que temos.
Em uma postagem anterior eu sugeri utilizar a mesa de som. Hoje mudei minha opinião pelo seguinte motivo: minha interface de áudio é de muito boa qualidade (m-áudio), mas minha mesa é, digamos, de uma "segunda linha" (Behringer). E como todo bom engenheiro sabe, é bom minimizar as possíveis fontes de problemas. Usar a mesa é muito bacana, principalmente se você dispõe de várias saídas na sua interface de áudio e pode mixar tudo fora do computador. É legal, mas lembre-se de que a cada novo elemento inserido no circuito, a qualidade do áudio diminuirá. Optei, portanto, em fazer a mixagem virtualmente no próprio Cubase. De resto, as ligações são simples. Saída da interface para os monitores, e ir variando as entradas de acordo com o que for gravar.
Em uma postagem anterior eu sugeri utilizar a mesa de som. Hoje mudei minha opinião pelo seguinte motivo: minha interface de áudio é de muito boa qualidade (m-áudio), mas minha mesa é, digamos, de uma "segunda linha" (Behringer). E como todo bom engenheiro sabe, é bom minimizar as possíveis fontes de problemas. Usar a mesa é muito bacana, principalmente se você dispõe de várias saídas na sua interface de áudio e pode mixar tudo fora do computador. É legal, mas lembre-se de que a cada novo elemento inserido no circuito, a qualidade do áudio diminuirá. Optei, portanto, em fazer a mixagem virtualmente no próprio Cubase. De resto, as ligações são simples. Saída da interface para os monitores, e ir variando as entradas de acordo com o que for gravar.
SÁBADO, 29 DE JUNHO DE 2013
Recomeço
Retomando depois de muito tempo, vejamos o que ficou pra trás... O Multiply saiu do ar, mudou de ramo, e levou minhas gravações consigo. Isso porque o meu HD externo, aquele mesmo de outra postagem orgulhosa, queimou e me deixou sem backup de tantas e tantas horas de gravação.
Mudei há tempos o setup do meu home, que agora está centrado numa M-Audio FastTrack Pro. Uma dica do Flávio Goulart, que repouse com toda a paz na alegria do Céu, foi retirar a mesa da Behringer da cadeia de gravação. Faz sentido, pois afinal não se trata de uma mesa de tão boa qualidade, e passar por ela sempre pode alterar o som negativamente.
Mas depois de séculos, como dizia, fui instalar o driver da interface da M-audio, e não tinha mais driver na página da M-audio, pois a "M-AUDIO" Fast Track Pro é agora assumidamente um produto da Avid, e o driver pode ser baixado em www.avid.com/drivers. Faz parte, se fosse fácil qualquer um faria... Recomecemos então... Abração!
Mudei há tempos o setup do meu home, que agora está centrado numa M-Audio FastTrack Pro. Uma dica do Flávio Goulart, que repouse com toda a paz na alegria do Céu, foi retirar a mesa da Behringer da cadeia de gravação. Faz sentido, pois afinal não se trata de uma mesa de tão boa qualidade, e passar por ela sempre pode alterar o som negativamente.
Mas depois de séculos, como dizia, fui instalar o driver da interface da M-audio, e não tinha mais driver na página da M-audio, pois a "M-AUDIO" Fast Track Pro é agora assumidamente um produto da Avid, e o driver pode ser baixado em www.avid.com/drivers. Faz parte, se fosse fácil qualquer um faria... Recomecemos então... Abração!
QUINTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2011
Experiências de Estúdio
É fato que essa arte pilotar o estúdio como um instrumento musical a mais se aprende melhor com outros artistas mais experientes.
Vou colocar algumas observações que fiz ao longo da gravação de um CD no estúdio Ethos Brasil, com o Flávio Goulart.
Batera: gravada em 8 canais, a saber:
Bumbo, caixa, hi-hat, 2 tons, 1 surdo, mais 2 overs. Os overs e o bumbo foram microfones condensadores maiores (depois verifico o modelo), e os demais foram microfones tipo cápsula como o Shure SM57.
Baixo: passando por uma DI da boss, praticamente ligado direto.
Guitarra: passando pela pedaleira da Boss(tipo uma GT-10), com simulador de amps e efeitos.
Voz: o microfone é tudo. Um AKG de milhares de reais faz a diferença.
Isso tudo entrando numa mesa mackie, e daí pra uma interface de áudio de 8 canais.
A interface trabalhou com 24 bits e 48kHz. O programa foi o pro tools, uma versão mais antiga, rodando num MAC.
Dicas:
1. Gravar duas vezes e separar as faixas no estéreo. Fizemos isso com as guitarras base, com a voz no refrão, etc.
2. Todas as vozes devem ser afinadas. Usar um pluggin tipo o Antares. O resultado realmente é outro.
3. O tempo é fundamental. Gravar com click (metrônomo), e corrigir eventuais escorregadas principalmente da batera.
4. Ordem: gravamos primeiro uma faixa guia (em casa, pra economizar) com guitarra e voz, no metrônomo. Em cima disso o batera gravou, e depois foi o baixo. Nesse ponto deletamos a faixa guia, e colocamos guitarras base e solos. Finalmente, vozes.
5. Na hora de mixar, geralmente dá-se uma comprimida na voz pra diminuir a dinâmica. Nosso técnico preferiu acertar a dinâmica na mão, pilotando os volumes com automação no protools. Segundo ele, o compressor sempre tira alguns harmônicos, e assim fica melhor.
Ok, esse post tá incompleto, vou reunir mais umas informações e atualizá-lo.
Vou colocar algumas observações que fiz ao longo da gravação de um CD no estúdio Ethos Brasil, com o Flávio Goulart.
Batera: gravada em 8 canais, a saber:
Bumbo, caixa, hi-hat, 2 tons, 1 surdo, mais 2 overs. Os overs e o bumbo foram microfones condensadores maiores (depois verifico o modelo), e os demais foram microfones tipo cápsula como o Shure SM57.
Baixo: passando por uma DI da boss, praticamente ligado direto.
Guitarra: passando pela pedaleira da Boss(tipo uma GT-10), com simulador de amps e efeitos.
Voz: o microfone é tudo. Um AKG de milhares de reais faz a diferença.
Isso tudo entrando numa mesa mackie, e daí pra uma interface de áudio de 8 canais.
A interface trabalhou com 24 bits e 48kHz. O programa foi o pro tools, uma versão mais antiga, rodando num MAC.
Dicas:
1. Gravar duas vezes e separar as faixas no estéreo. Fizemos isso com as guitarras base, com a voz no refrão, etc.
2. Todas as vozes devem ser afinadas. Usar um pluggin tipo o Antares. O resultado realmente é outro.
3. O tempo é fundamental. Gravar com click (metrônomo), e corrigir eventuais escorregadas principalmente da batera.
4. Ordem: gravamos primeiro uma faixa guia (em casa, pra economizar) com guitarra e voz, no metrônomo. Em cima disso o batera gravou, e depois foi o baixo. Nesse ponto deletamos a faixa guia, e colocamos guitarras base e solos. Finalmente, vozes.
5. Na hora de mixar, geralmente dá-se uma comprimida na voz pra diminuir a dinâmica. Nosso técnico preferiu acertar a dinâmica na mão, pilotando os volumes com automação no protools. Segundo ele, o compressor sempre tira alguns harmônicos, e assim fica melhor.
Ok, esse post tá incompleto, vou reunir mais umas informações e atualizá-lo.
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