Filho da cantora Clari Marson e do multiinstrumentista e professor de música Algacir Costa.[1] Começou a estudar violão aos sete anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo Os Fronteiriços e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os quinze anos, sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli, ele começou a procurar por outros brasileiros, tais como Baden Powell, Tom Jobim, Raphael Rabello entre outros. Aos dezessete anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.
Yamandu toca estilos diversos como choro, bossa nova, milonga, tango, samba e chamamé, sendo difícil enquadrá-lo em uma corrente musical, dado que mistura todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.mestre robson miguel..
O Castelo de Robson Miguel, residência do violonista construída com o fim de resgatar a historia do violão e a historia de reis, índios e negros, será palco hoje de uma festa e coquetel para celebrar os 50 anos do violonista, seus 35 anos de carreira, os 10 anos do Castelo e ainda os 10 anos da sua nomeação como cacique indígena.
O evento tem início às 16 horas, com a abertura dos portões, seguida de recepção e coquetel no Salão Nobre, que contem parte do acervo do artista que conta um pouco da sua trajetória. O violonista tem gravados 27 CDs, 16 DVDs e 23 vídeo-aulas-shows.
Após a exposição de quadros da cantora e artista plástica, Índia Tikuna do Amazonas We e ena Miguel, esposa de Robson Miguel, haverá um tour pelo castelo. "Daremos ênfase à cultura musical até ás 19 horas, início do cerimonial, com apresentação de personalidades e artistas da mídia nacional e internacional, finalizando com jantar ás 20 horas.
O Castelo de Robson Miguel fica na rua do Castelo, Nº310 - Ribeirão Pires - SP. (Referencia - km 5 da Av. Sapopemba - acesso pelo Km 52 da Rodovia Indio Tibiriçá - Veja o mapa no site: www.robsonmiguel.com.br no link "castelo
djavan O evento tem início às 16 horas, com a abertura dos portões, seguida de recepção e coquetel no Salão Nobre, que contem parte do acervo do artista que conta um pouco da sua trajetória. O violonista tem gravados 27 CDs, 16 DVDs e 23 vídeo-aulas-shows.
Após a exposição de quadros da cantora e artista plástica, Índia Tikuna do Amazonas We e ena Miguel, esposa de Robson Miguel, haverá um tour pelo castelo. "Daremos ênfase à cultura musical até ás 19 horas, início do cerimonial, com apresentação de personalidades e artistas da mídia nacional e internacional, finalizando com jantar ás 20 horas.
O Castelo de Robson Miguel fica na rua do Castelo, Nº310 - Ribeirão Pires - SP. (Referencia - km 5 da Av. Sapopemba - acesso pelo Km 52 da Rodovia Indio Tibiriçá - Veja o mapa no site: www.robsonmiguel.com.br no link "castelo
Cantar é mover o dom do fundo de uma paixão
Seduzir as pedras, catedrais, coração”
Seduzir as pedras, catedrais, coração”
Ele é o cantor mais lembrado nos shows de barzinhos - "Toca Djavan"! Inspira romances, é o tema de milhares de casais apaixonados. E todos conhecem pelo menos uma de suas canções. Com grande sensibilidade para compor e uma voz inconfundível, Djavan nos seduziu e, por isso, será o homenageado de hoje em A Trilha Sonora.
Djavan Caetano Viana nasceu em Maceió, Alagoas, em 27 de janeiro de 1949. De origem humilde – filho de lavadeira, jogou como meio-campo no CSA (Centro Sportivo Alagoano). Aprendeu a tocar violão sozinho. Mal sabia que tinha um grande dom, que o tornaria um dos cantores e compositores mais prestigiados da MPB.
Aos 18 anos, montou o grupo Luz, Som, Dimensão (LSD), em Maceió, que se apresentava em festas da cidade. No ano seguinte, abandonou o futebol e, em 1973, partiu para o Rio de Janeiro. Aqui conheceu o produtor da Som Livre, João Mello, que o convidou para gravar músicas de outros compositores para novelas da Globo. Também cantou nas noites cariocas, nas boates Number One, em Ipanema, e 706, no Leblon.
Em 1975, teve a primeira oportunidade de mostrar seu lado autoral. Como compositor, conquistou o segundo lugar no Festival de Abertura, com Fato Consumado. A música deu origem a um compacto, que abriu as portas para o cantor. Desde então, são mais de 30 anos de carreira, 18 discos gravados e centenas de letras, que atravessam gerações. Para termos uma ideia do sucesso de Djavan, em 1984, Lilás foi executada mais de 1300 vezes no rádio só no dia de lançamento:
uma das melhores referencias da música brasileira .
Djavan Caetano Viana nasceu em Maceió, Alagoas, em 27 de janeiro de 1949. De origem humilde – filho de lavadeira, jogou como meio-campo no CSA (Centro Sportivo Alagoano). Aprendeu a tocar violão sozinho. Mal sabia que tinha um grande dom, que o tornaria um dos cantores e compositores mais prestigiados da MPB.
Aos 18 anos, montou o grupo Luz, Som, Dimensão (LSD), em Maceió, que se apresentava em festas da cidade. No ano seguinte, abandonou o futebol e, em 1973, partiu para o Rio de Janeiro. Aqui conheceu o produtor da Som Livre, João Mello, que o convidou para gravar músicas de outros compositores para novelas da Globo. Também cantou nas noites cariocas, nas boates Number One, em Ipanema, e 706, no Leblon.
Em 1975, teve a primeira oportunidade de mostrar seu lado autoral. Como compositor, conquistou o segundo lugar no Festival de Abertura, com Fato Consumado. A música deu origem a um compacto, que abriu as portas para o cantor. Desde então, são mais de 30 anos de carreira, 18 discos gravados e centenas de letras, que atravessam gerações. Para termos uma ideia do sucesso de Djavan, em 1984, Lilás foi executada mais de 1300 vezes no rádio só no dia de lançamento:
uma das melhores referencias da música brasileira .